Sociedade

Consumo de canábis cresce entre idosos. Para curar falta de sono, dores e mau humor

Segundo estudos recentes realizados nos Estados Unidos da América.

Segundo estudos recentes realizados nos Estados Unidos da América, as pessoas com mais de 65 anos consomem canábis diariamente para ajudar a resolver alguns dos problemas do envelhecimento e cada vez mais preferem-na regularmente do que os outros medicamentos que lhes são frequentemente receitados, como comprimidos para dormir, antidepressivos e até opiáceos.

Num artigo escrito pelo correspondente médico chefe da CNN USA Dr. Sanjay Gupta, que a congénere portuguesa partilhou no site oficial, pode ler-se que as pessoas que cresceram durante a guerra contra a droga e que estavam nos anos de formação da sua vida quando sentiram o impacto da “Reefer Madness” [título que pode ser traduzido como “A Loucura da Ganza”, um filme de propaganda americano do final dos anos 30 contra o consumo de marijuana que passava nas escolas] estão agora dispostas a experimentar a canábis, muitas vezes pela primeira vez.

São vários os especialistas que defendem que a canábis pode ser um medicamento e, como qualquer outro medicamento, deve ser responsabilizada pelos seus riscos e benefícios. A canábis deve, pois, ser “respeitada e disponibilizada”, mas também “regulada de forma responsável”. Se tudo isto for feito de forma correcta e segura, lê-se ainda no referido artigo, “a canábis tem o potencial de ajudar e curar muitas pessoas, jovens e idosas”.


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