Setúbal | TML: “Alsa Todi tinha todos os motoristas necessários no dia 1 de junho”

O motivo para a “estreia desastrosa” do serviço de transportes públicos, efetuado pela concessora do lote 4, Alsa Todi, foi explicado por Faustino Gomes, administrativo dos Transportes Metropolitanos de Lisboa, na Assembleia Municipal Extraordinária de 11 de novembro.
Segundo explicou o administrador, a Alsa Todi “tinha todos os motoristas necessários” para cumprir com o Caderno de Encargos e com as necessidades dos concelhos que estão abrangidos no lote 4. Porém, cerca de 22% da oferta de recursos humanos estavam assegurados por via de uma subcontratação, feita pela Alsa Todi, de outra empresa privada. Esta que acabou por “desaparecer passados dois ou três dias” do começo do serviço.
“Todos os passos foram verificados e validados e, apesar de podermos influenciar o prestador de serviços, não temos o poder de contratar e controlar os recursos humanos das empresas concessoras”, disse Faustino Gomes.
Nesta Assembleia Municipal também estiveram presentes o 1º Secretário da Área Metropolitana de Lisboa, Carlos Humberto, e o Administrador dos Transportes Metropolitanos de Lisboa, Rui Lopo. Estes que se disponibilizaram a responder às dúvidas dos deputados e a ouvir a duras críticas do público interveniente.
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