Pinhal Novo alvo de uma invasão
Largas centenas de visitantes vieram até ao Pinhal Novo para assistir ao Festival Internacional de Gigantes (FIG), que termina este domingo. Tal como frisou o presidente Álvaro Amaro trata-se de “um festival, que de dois em dois anos, procura dar um abraço gigantesco com arte e cultura tradicional”.
A arte não tem fronteiras, destacou o edil de Palmela, com o FIG a bater o recorde ao nível de atividades e países participantes, com a presença de 13 países, onde os bombos e as gaitas de foles deram o destaque, aos desfiles, que mobilizaram largas centenas de pessoas. A animação foi constante, a que se juntou a gastronomia, que apesar do calor não deixou de contar com a sopa caramela, o choco frito, as bifanas, os coiratos e os hambúrgueres.
A vila de Pinhal Novo viveu durante três dias marcados por um tempo de calor, em que subiram a palco as artes tradicionais, o teatro, a música e a dança.
O presidente Álvaro Amaro destacou o trabalho de parceria gigantesca com arte e cultura entre a “autarquia e os Bardoada, o ATA, a Associação Juvenil COI e o PIA,”, que permitiram as artes de rua com artistas vindos de todos os cantos do país e do mundo”.
Este evento encerra as festividades de Pinhal Novo, que começaram com o Mercado Caramelo, as Festas Populares e agora o FIG. Mas as iniciativas continuam no concelho com o Festival de Saxofones, Festas dos Olhos de Água, Festas da Escudeira, Festa das Vindimas e Feira Medieval.
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