Opinião

A ideologia do chumbo ou a cidadania da treta

Uma crónica de Bruno Fialho.

Vivemos tempos conturbados na nossa sociedade, em que a palavra de ordem é “FACILITISMO”.

Acontece que, existe uma família em Vila Nova de Famalicão que não acredita no facilitismo e tem lutado contra um Governo que quer mandar como os pais devem educar os seus filhos.

Hoje em dia, no ensino em Portugal, existem alunos que passam sem saber ler ou escrever, pois a nova “ideologia do chumbo” defende que não se deve reprovar ninguém, pois não está provado que isso seja benéfico para o aluno.

Depois, existem outros alunos, que até pertencem ao quadro de mérito da escola, que são chumbados por um Governo que quer impor à força aos pais, aos nossos filhos e contra a Constituição da República Portuguesa a “ideologia de género”, através da disciplina “Cidadania da treta”, na qual, parte do programa é feito pelas Associações LGBTIQ+.

Pode alguém defender o seguinte: Mas se a disciplina é obrigatória, os alunos não podem faltar e se faltarem devem chumbar.

Essa argumentação até poderia estar correcta, mas quem defende esta posição esquece-se que os Governos, inúmeras vezes, mais do que seria normal, cometem ilegalidades contra os cidadãos e esta é uma delas, portanto, é de louvar que esta família, tal qual “David contra Golias”, defenda o cumprimento da Constituição da República Portuguesa.

E os portugueses que andam adormecidos porque ganham pouco e trabalham muito, estão sem forças para lutar contra o lobby dos partidos que defendem a ideologia do género e das casas-de-banho (sem género) nas escolas, onde, devido a essa idiotice, para não chamar outra coisa, já existiram violações.

E se, em vez de Ideologia do Género, parte do programa das aulas de Cidadania e Desenvolvimento defendesse o Nazismo, porque o Governo assim o decretava? Neste caso, já seria defensável proibir filhos de assistirem a essas aulas?

Pois, é exactamente isto que actualmente se passa nas nossas escolas, onde em vez do Nazismo, muitos professores, defensores da ideologia de género, andam a doutrinar crianças com 10 anos de idade e até menos, para que elas sintam que têm a liberdade para poderem escolher ser de um sexo/género de manhã, outro da parte da tarde e à noite serem algo que biologicamente nem existe.

Depois, também tentam “educar” os nossos filhos de 10 anos a experimentarem namorar com alguém do mesmo sexo.

Eu também exijo que o Estado não interfira na educação dos meus filhos, pois eu educo-os para que eles respeitem todas as pessoas, independentemente das opções sexuais, políticas, religiosas ou quaisquer outras.

Mas respeitar não é motivá-los a terem uma educação diferente na escola daquela que têm em casa.

Da mesma forma, também não quero que um professor venha tente doutrinar os meus filhos para eles acreditem na existência de mais do que dois géneros (masculino, feminino e outros) ou que devem experimentar tudo na vida, nomeadamente drogas pesadas ou vários parceiros sexuais de ambos os sexos, com a desculpa que é para descobrirem aquilo que são ou que querem ser, o pai Artur Mesquita Guimarães também não quer isso para os dele.

Por último, João Costa, Secretário de Estado Adjunto e da Educação, deve ter algum problema do foro pessoal para estar determinado a chumbar os alunos de Vila Nova de Famalicão, porque não é normal isso acontecer ou a forma como ele tem gerido todo este processo.

Demita-se Sr. Secretário de Estado Adjunto e da Educação, pois não está a fazer bem às crianças, sejam elas de onde forem, porque o que você defende é a Cidadania da Treta.


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