0,25% DE JUROS DIRECTAMENTE PARA A GUERRA
Uma opinião da inteira responsabilidade do seu autor.
Antes de iniciar este artigo, aviso que vou ser o chamado politicamente incorrecto, mas que na minha terra chama-se apenas ser honesto, frontal e verdadeiro.
Depois da União Europeia ter comunicado que pondera criar mais um pacote de 20 mil milhões de euros para apoiar a guerra na Ucrânia, os portugueses foram brindados com as novas taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE), que na passada quinta-feira, dia 27 de julho, voltaram a subir 25 pontos base, atingindo os 4,25%, o maior valor registado desde o verão de 2008.
Onde é que a União Europeia vai buscar os tais 20 mi milhões de euros? Aos bolsos dos europeus e, principalmente, dos portugueses que lutam para sobreviver aos baixos salários e ao elevado custo de vida.
Enquanto todos os imigrantes de todo o mundo são ajudados por Portugal, nomeadamente os do Bangladesh, da India, do Paquistão, do Brasil, dos PALOP, de Timor-Leste, etc…, também ajudamos agora os refugiados da Ucrânia. O problema e que os portugueses estão sem conseguir pagar os seus empréstimos à habitação, o que representa um elevado risco de poderem vir a perder as suas casas, e já são poucos aqueles “privilegiados” que conseguem fazer 3 refeições dignas por dia.
Enquanto isso, em Portugal, vejo todos os dias nas estradas viaturas de luxo e alta-cilindrada com matrículas ucranianas, tal como facilmente observamos os tais “refugiados” ucranianos a comer nas pastelarias e restaurantes de luxo das principais cidades do país, sendo que alguns deles são homens com idades compreendidas entre os 20 e os 40 anos, os quais, “supostamente”, deviam estar a combater pelo seu país, mas estão aqui a receber mais apoios e ajudas do que os nossos reformados, pelos vistos, para levarem uma vida “à grande e à francesa”.
E o que dizer acerca dos milhares de euros gastos em compras que a primeira-dama da Ucrânia fez, há poucos meses, quando visitou Paris ou dos milhões de euros que Zelensky tem transferido para contas suas em paraísos fiscais?
Se esta situação não causa repulsa ao leitor, então está numa situação de “ucraniodependente”, e se considera que por eu ter escrito verdades sou pró-russo ou pró-Putin, então, devo dizer que também é, no mínimo, ignorante e um dos responsáveis por Portugal estar no estado em que se encontra.
O que acontece é que eu não aceito que os portugueses estejam a ser prejudicados para pagarem a manutenção de uma guerra que tem beneficiado uns traficantes e o lóbi das armas e se estejam todos a rir às nossas custas a fingir que estão a enviar armamento para a Ucrânia.
Tal como nos últimos 3 anos tenho estado a combater o lóbi dos grandes laboratórios e farmacêuticas, que ao convencerem milhões de “covidiotas” a apoiar a sua “causa” e a modificar geneticamente grande parte da população mundial, com as consequências que agora estamos a verificar com o excesso de mortalidade e miocardites em jovens adultos como nunca se viu até hoje, e também contra o lóbi da malta das “letrinhas” que têm como objectivo acabar com a Família Tradicional e mutilar crianças, neste assunto combato os traficantes e o lóbi das armas ou quaisquer outros lóbis que apoiem que se permita enviar sacos de dinheiro sem fundo para manter a guerra na Ucrânia.
Este dinheiro não está a ajudar os ucranianos que realmente fogem da guerra, que são muito poucos, este dinheiro serve para manter a Agenda 2030 em funcionamento.
O problema é apoiar a manutenção de uma guerra que poucos querem saber as reais razões dela estar a acontecer, pois, desde fevereiro de 2021 que afirmo: ninguém quer a paz, porque a paz não faz dinheiro.
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