País

SIM acusa Autoridade de Saúde de LVT de ‘incompetência’ e ‘displicência’ sobre pandemia

A necessidade de manutenção do estado de calamidade em 19 freguesias de Lisboa é consequência da situação «para a qual o SIM tem vindo a alertar desde há semanas, com destaque para a displicência e incompetência da Autoridade de Saúde Regional de Lisboa e Vale do Tejo» refere um comunicado do Sindicato Independente dos Médicos.

Para o SIM a epidemia de COVID-19 continua descontrolada na região de Lisboa e Vale do Tejo e acusa a Autoridade de Saúde Regional de não ter tido «desde o início, uma estratégia com vista ao controlo da mesma, culminando agora na implementação de medidas de confinamento, necessárias, que prejudicam os cumpridores das medidas até agora em vigor».

O SIM insiste que se desenvolvam estratégias para vigilância das muitas centenas de doentes infetados sem médico de família atribuído bem como dos seus contactos, incluindo aqueles não têm número de utente do SNS e apela «à disponibilização de todos os meios, designadamente equipamentos de proteção individual necessários à atividade dos profissionais de saúde».

O SIM pretende ainda que «os médicos de Saúde Pública vejam reconhecido o seu trabalho, nomeadamente através da compensação pelo trabalho suplementar e atribuição do suplemento pelo exercício do poder de autoridade de saúde».


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