RBI, carro, telemóvel, cama e roupa lavada

Os canais de informação estiveram hoje a passar durante todo o dia as imagens de meia-dúzia de “gatos pingados” a manifestarem-se pelo Rendimento Básico Incondicional (RBI).

Sim, não eram mais de 30 “maluquinhos” a gritar pelo direito a uma prestação monetária, periódica e universal, tal como explica Roberto Merrill, um dos porta-vozes da campanha pelo RBI e professor da Universidade do Minho.

Para quem não sabe o que é o RBI, que são basicamente todos aqueles que trabalham para sustentar alguns parasitas que por aí andam, este rendimento concede a todos os cidadãos uma prestação mensal igual para todos, sem que tenha de trabalhar e é recebido durante toda a vida.

Pior do que isto só mesmo as criminosas ideologias wokeianas…

Já não bastava o RSI – Rendimento Social de Inserção, ser um dos maiores impulsionadores dos cafés de alguns bairros maravilhosos deste país, para agora virem uns iluminados, que nunca devem ter trabalhado na vida, exigir continuar a não fazer nada.

Esclareço que o RSI é importante ser mantido em casos extremos e muito pontuais, mas não deve existir para quem simplesmente prefere andar o dia todo pelos cafés do bairro, a fumar maços de tabaco e a fazer nada.

As dificuldades das famílias não se resolvem com recurso a medidas das que existiam na URSS, mas sim com dinamização da economia, impostos justos e salários dignos.

O resto é brincadeiras de meninos que andam a brincar à economia.

Por isso, recomendo que nas próximas manifestações exijam Rendimento Básico Incondicional, carro, telemóvel, cama e roupa lavada, se é para pedir, então que peçam tudo!

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