Opinião

RACISMO CONTRA BRANCOS!

Uma opinião da inteira responsabilidade do seu interveniente.

Todas as formas de racismo são desprezíveis e devem ser combatidas, mas parece que há uma que é aceite pelos governantes do mundo ocidental, e até pela maioria dos cidadãos nacionais desses países que foram doutrinados pela agenda globalista, nomeadamente o racismo contra pessoas caucasianas, que ainda é o termo usado para as pessoas de tez branca.

Para defender esta tese, em que há racismo contra brancos, sendo que vou mais longe e afirmo que há racismo e discriminação contra o Homem branco heterossexual, começo por referir que hoje em dia é considerado normal, tanto em Portugal como pelo mundo fora, encontrar anúncios de trabalho, colocados por entidades, organismos ou empresas públicas, destinados preferencialmente a candidatos de tez não branca, de uma qualquer minoria ou LGBTQIA+.

E se alguém se atreve a dizer que isso é discriminação contra quem possui melhor curriculum e competências para esse trabalho, é imediatamente atacado e acusado de ser um perigoso extremista de direita ou fascista racista homofóbico, e eu sei isso, porque tenho sentido essas acusações estapafúrdias na pele.

E o que dizer da normalização e vitimização daqueles que reiteradamente cometem crimes e que por terem determinada tez ou por serem de alguma minoria ou etnia, automaticamente são desculpados por uma ideologia extremista sociopata que há décadas protege criminosos, já que muitos dos seus apoiantes até são ex-bombistas, ex-criminosos ou ex-terroristas, defendendo que a culpa é da sociedade e que esses “meninos do coro” deviam ser todos libertados e até indemnizados pelos danos causados pelo “colonizador branco” ou por viverem em “guetos”?

Esses sociopatas extremistas podiam era aprender história, pois ficariam a saber que a grande maioria dos negros foram escravizados por outros negros, principalmente os africanos, que ainda continuam a ser escravizados para manter a indústria dos diamantes e outras.

Também ficariam a saber que os países onde existe verdadeira homofobia são aqueles de onde fogem alguns migrantes ou refugiados que em Portugal e na Europa têm direito a tudo e um par de botas, enquanto os nossos idosos são tratados como lixo.

Relembro que foi há poucos dias que um polícia francês foi acusado e rapidamente condenado pelo seu Presidente antes mesmo de ser julgado por um tribunal. A razão da condenação foi por ele ter dado um tiro a um jovem de 17 anos, que tinha um enorme cadastro, conduzia um Mercedes de luxo e ao recusar-se a parar porque havia suspeitas do carro ser roubado, avançou com a viatura para cima do polícia, que disparou a sua arma, atingindo-o mortalmente.

Já vamos em 10 dias de motins em França, tudo devido à morte de um jovem com cadastro, mas quando foram várias crianças brancas do sexo feminino a serem  raptadas, violadas e mortas por pessoas de uma determinada comunidade não branca, não se viu um único motim nesse país.

Ou seja, na França, e acredito que em Portugal e em toda a Europa, até prova em contrário, a vida de um jovem negro vale mais do que a vida de várias crianças brancas.   

No mesmo sentido, em Portugal foram criadas leis e, principalmente, comissões para proteger criminosos que possam ser alvo de alguma discriminação, não vá alguns desses meninos ficar traumatizado.

A título de exemplo, a Comissão para a Igualdade e contra Discriminação Racial (CICDR), que apenas tem protegido pessoas que não sejam de tez branca, emitiu a 28 de setembro de 2018, uma recomendação que insta entidades públicas e privadas, incluindo os órgãos de comunicação social, à adesão ao Princípio da não referência da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência, território de origem e situação documental.

Ou seja, para os novos governantes cegos pela obediência aos seus donos globalistas, é preferível que o cidadão cumpridor da lei e que sabe viver em sociedade seja alvo de um crime porque, por exemplo, não estava avisado que alguém com determinadas características actuava de forma criminosa no seu bairro e assim foi apanhado desprevenido.

Vejam o problema que estamos a ter em Portugal com os condutores indostânicos de TVDE, em que as queixas de ocorrências de possíveis crimes praticados por pessoas dessa etnia têm sido “mais do que as mães”.

É por isso que é necessário começarmos a proteger mais as vítimas do que os criminosos e relatar todos os factos, sem medo de ferir a sensibilidade de criminosos, sejam eles brancos, negros ou da côr do arco-íris.

Se determinada pessoa ou um grupo com certas características físicas, étnicas ou raciais comete crimes, é bom expor quem os comete, porque se os seus pares não gostam que isso seja revelado e consideram que esses criminosos lhes dão “má reputação”, então possibilita que sejam eles os primeiros a ajudar a prender esses criminosos. Por outro lado, se são coniventes com os criminosos, então é bom saber com tudo aquilo que contam os cidadãos cumpridores da lei.

Por último, vejam a diferença de comportamento que a comunicação social tem quando um crime é cometido por um sujeito caucasiano que resida na linha de Cascais, onde garantidamente é referida a sua nacionalidade, origens, cor do cabelo, se gostava de beber gin ao almoço, etc., e só não referem o número das cuecas do sujeito porque não sabem qual é.

Hoje em dia existe discriminação contra o Homem branco e heterossexual, duas situações inadmissíveis que são punidas pela Polícia dos Novos Costumes Globais.

É por isso que temos de acabar com o racismo e discriminação contra brancos e heterossexuais. E tal como diria o saudoso António Silva como Anastácio, em O Leão da Estrela (1947): “ou comem todos, ou há moralidade.”


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