País

Portugal recorda hoje tragédia de Pedrógão Grande

Há precisamente três anos atrás Portugal registava o mais mortífero incêndio sua história, que deflagrou ao início da tarde de 17 de junho de 2017, no concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, que provocou a morte a 66 pessoas.

Hoje, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, assinala a data, ao participar numa missa em Figueiró dos Vinhos, concelho vizinho a Pedrógão Grande e que também foi atingido pelas chamas e a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, participa na missa, na igreja do Convento de Nossa Senhora do Carmo.

A Assembleia da República aprovou por unanimidade, em 7 de junho de 2019, um projeto de resolução que consagra o dia 17 de junho como Dia Nacional em Memória das Vítimas dos Incêndios Florestais, e hoje o órgão máximo do país apresenta a bandeira nacional a meia haste.

Mais de dois terços das vítimas mortais (47 pessoas) seguiam em viaturas e ficaram cercadas pelas chamas na Estrada Nacional 236-1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, no interior norte do distrito de Leiria, ou em acessos àquela via.

O fogo de Pedrógão Grande provocou ainda a destruição de meio milhar de casas e 50 empresas, além de centenas de feridos.

Em outubro do mesmo ano, vários fogos que atingiram sobretudo a região Centro provocaram a morte a 50 pessoas.


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