Opinião

Permissão para ser feliz

Nos dias de hoje, estar feliz quase soa a uma obsessão coletiva. Temos de estar sempre felizes, temos de sorrir sempre e, preferencialmente, o mundo inteiro deverá saber disso.

Estar feliz será diferente de ser feliz. Posso ser uma pessoa tendencialmente feliz, que nem sempre está feliz.

Viver a vida, em toda a sua panóplia de cores e sabores, implica não estar sempre feliz. Implica experimentar todos os sentimentos e crescer com cada um deles! Significa abraçar a raiva, a ansiedade, o medo, a surpresa, a revolta, a tristeza e tantos mais coloridos emocionais!

Ser feliz implica amor próprio, implica acreditar que é nas nossas imperfeições que reside a nossa magia e a singularidade que nos torna únicos!

Em Psicoterapia, trabalha-se muitas vezes a permissão para se ser feliz! Em uma sociedade cada vez mais castradora, pela exigência de perfeição, muitas pessoas sucumbem à culpa, aos traumas e julgam não ser merecedoras de serem felizes. Efetuam um boicote à possibilidade de se realizarem e recuam pelo medo de falhar.

É urgente que se pratique a generosidade com o Eu! Que se cortem amarras de competição, rankings e sucesso!

Esqueça a perfeição que esta sociedade lhe incute e contente-se com o mais importante: Ser feliz! Viver em cada dia, os inúmeros milagres com que somos presenteados! Celebre o amor!

Permita-se ser feliz!


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