Mulher constituida arguida por incêndio florestal que consumiu 4,7 hectares de mato
Na passada terça-feira, uma mulher de 76 anos foi constituída arguida, por incêndio florestal no concelho da Guarda, através do Comando Territorial da Guarda, através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), informou através de um comunicado esta segunda-feira que “o incêndio teve origem numa queima de sobrantes agrícolas, autorizada, que se descontrolou, provocando um incêndio que consumiu cerca de 4,7 hectares de mato, carvalhos, pinheiro bravo”.
No seguimento das diligências policiais, a mulher foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Guarda.
Na nota a GNR relembra que “A realização de queimadas, de queima de amontoados e de fogueiras é interdita sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural “muito elevado” ou “máximo”, estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos”.
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