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Moita | Tribunal condena ex-presidente da Raríssimas a pena suspensa

Paula Brito da Costa, ex-presidente da associação Raríssimas na Moita, foi esta quarta-feira condenada a uma pena suspensa de dois anos de prisão e uma indemnização de cerca de 12.800 euros, acusada de usar em benefício próprio o património da Associação.

A informação é avançada pela Lusa, a quem Pedro Duro, advogado de Paula Brito da Costa, explicou que o tribunal não deu como provado o crime de falsificação de documento de que estava acusada.

O montante da indemnização é referente ao total que o tribunal considerou como provado ter sido ilegitimamente apropriado por Paula Brito da Costa, sendo que a acusação imputava à antiga dirigente da associação a apropriação ilegítima de 102 mil euros.


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