Libertar também Setúbal
Nunca como hoje Portugal viveu uma crise política tão sinistra e que coloca em risco as instituições democráticas.
Ao longo da nossa história milenar foram muitas as crises e os inimigos que os nossos egrégios avós tiveram que enfrentar e derrotar; as vitórias foram sempre alcançadas com o contributo dos portugueses de bem de cada época.
Também hoje não será diferente.
Em todas as crises políticas, principalmente as crises do século XX e do século XXI a origem destas, esteve sempre na classe política e nas organizações partidárias.
Foram os governantes que estavam no leme que fizeram encalhar a nau e até desvia-la do rumo certo.
Ao contrário do que a máquinas de comunicação ao serviço das ditas elites políticas, quer fazer crer, a crise vivida em consequência das três bancarrotas, a pandemia, as guerras e a corrupção no governo não têm a origem nos cidadãos comuns, mas sim das escolhas e das políticas erradas.
A responsabilidade deste caos é em primeiro lugar dos partidos do sistema, que enganam os portugueses e estes acreditam nestes partidos, mas que os enganam à décadas.
Dia 10 de Março os portugueses são chamados a votar, para eleger uma Assembleia da República que depois irá dar posse a um Primeiro-Ministro e a um Governo.
A verdade é que não são os eleitores que elegem o Primeiro-Ministro; este é eleito pelos 230 deputados que constituem a Assembleia da República. É neste contexto que os setubalenses vão escolher os deputados que em seu nome vão escolher um entre estes três nomes: Pedro Nuno Santos, Luís Montenegro ou André Ventura.
Certo que a escolha não é fácil, nomeadamente, com as narrativas do voto útil e dos fantasmas da “extrema-direita”, mas vejamos:
Votar em Pedro Nuno Santos é votar num político que esteve sempre ao lado do pior Primeiro-Ministro de sempre, que após vários casos e “casinhos” dentro do seu governo, se demitiu por ter um Chefe de Gabinete com mais de 75 mil euros escondidos em livros e em caixas de vinhos, no seu gabinete de trabalho. Pedro Nuno Santos foi membro de um governo que deixa 4,8 milhões de portugueses em risco de pobreza e cerca de 1,8 milhões sem médico de família.
Por outro lado, Luís Montenegro é um político que diz que é melhor governar o Partido Socialista que um governo em que André Ventura participe.
Importante é recordar o número e peso de militantes do Partido Socialista da Federação de Setúbal no governo de Sócrates e António Costa, pois estes nunca foram capazes de defender Setúbal e são responsáveis pelo caos que vivemos na saúde, justiça, segurança, educação e no desemprego.
Votar é por isso uma prioridade pois temos de libertar Portugal e, em particular, Setúbal, do Socialismo que, só nos deixa cada dia que passa mais pobres.
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