Julgamento da Raríssimas terminou hoje com entendimento entre as partes
A questão que opunha legalmente Paula Brito e Costa e a Associação Raríssimas parece ter tido um final esta segunda-feira com um acordo entre as partes.
O Tribunal de Loures recebia hoje a segunda sessão do julgamento, e iam ser ouvidas cinco testemunhas, mas acabaram por ser dispensadas.
O processos de direito de trabalho foi colocado por Paula Brito e Costa, antiga presidente da Raríssimas, após ter sido despedida, e pedia uma indemnização no valor de 147 mil euros.
Já a direção da Raríssimas, com sede no concelho da Moita, exigia uma indemnização no valor de 380 mil euros a Paula Brito da Costa, por gestão danosa que levaram ao seu despedimento.
Os termos do acordo não foram ainda conhecidos, e a actual presidente da associação, Maria Júlia Cardoso, remete para mais tarde uma posição.
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