A Iniciativa Liberal Almada considera que o recuo no desconfinamento a que os almadenses estarão sujeitos após a decisão do governo do Partido Socialista «é inaceitável e entra em contradição com os esforços de vacinação que estão a ser feitos junto da população» e considera uma «violação flagrante à liberdade das pessoas a restrição de circulação para dentro e fora da Área Metropolitana de Lisboa sem a vigência de um Estado de Emergência, assim como a introdução do Certificado Digital Covid que irá permitir apenas a alguns a livre circulação pelo território português».
Segundo o comunicado enviado à comunicação social e assinado por Bruno Coimbra e Diogo Prates, a IL Almada considera que «o avanço da vacinação obriga à revisão dos critérios da matriz de risco, de modo a incluir outros fatores, como, por exemplo, os internamentos e os óbitos».
A IL Almada frisa ainda que «os almadenses, em particular aqueles que trabalham no comércio e na restauração e que já foram severamente afetados pelo atual contexto, não podem ser mais prejudicados.
No atual contexto da pandemia, a liberdade de circulação e o direito ao trabalho não podem ser mais condicionados pelo critério do número de infetados.»
Por fim, o Núcleo de Almada da Iniciativa Liberal apela a todos os partidos locais para que «convirjam no repúdio a este recuo no desconfinamento em defesa dos almadenses, do comércio e restauração do nosso município».
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