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Guarda Prisional sem meios logísticos e humanos

O alerta é dos dois sindicatos da Guarda Prisional que denunciaram esta semana os fracos meios logísticos e humanos que estão ao dispor da sociedade.

Os sindicatos alertam para o fato da Guarda Prisional estar a passar por grandes dificuldades, sem meios logísticos e humanos, o que preocupa atualmente os sindicatos e até o próprio corpo da guarda.

Foi ontem que os dois sindicatos em conferência de imprensa denunciaram as fragilidades que vivem as centenas de homens daquele corpo de segurança, que asseguram os serviços prisionais do País.

As preocupações são várias, mas há dois problemas que são o ponto fulcral dos Guardas Prisionais, o parque automóvel (70%) que são pertencentes à Direção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), tem mais de 20 anos de utilização, são veículos com muitos quilómetros e desgastados. Para além do parque automóvel, os dois líderes sindicais – Carlos Sousa e Hermínio Barradas – avançaram que está estimado que até 2025 saiam 900 guardas para a reforma. 

Atualmente o corpo da Guarda Prisional é de 4977, mas ao serviço são 3885 guardas. Acusam o Governo de nada fazer pela carreira e pela atratividade da profissão.

Leia Mais: Sindicato dos Guardas Prisionais preocupado com estado atual das cadeias em Portugal


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