Opinião

ESCOLAS TRANS, UM CRIME CONTRA AS CRIANÇAS

Uma crónica da inteira responsabilidade de Bruno Fialho | Presidente do ADN

Foi aprovado o projecto de lei que permite a crianças decidirem ser tratadas na escola por nome e sexo diferente do que aquele que lhes foi atribuído aquando do seu nascimento.

Nesta aberrante lei, aprovada ontem, dia 21 de Abril, também ficou determinado que, caso um “calmeirão” de 16 anos, que nasceu homem, ou seja, com os cromossomas XY, mas que, agora, se sente mulher, mas jamais irá ter os cromossomas alterados, pode passar a usar a mesma casa de banho que uma menina de 12 anos, a qual poderá ser a sua filha.

Qualquer pai ou mãe que se preze deve combater esta situação dantesca, mas o governo percebeu que, como já “não há pão na mesa”, as forças para o fazer são poucas, pois, isto passa a ser um assunto “menor” ou de “pessoas intolerantes”, como os WOKEs gostam de caracterizar todos aqueles que lutam contra esta agenda.

Evidentemente que a disforia do género existe (que é a situação psicológica de quem não aceita o sexo com que nasceu) e até pode afligir algumas crianças (muito poucas), mas não é por isso que vamos passar a considerar normal que todas as crianças devem aceitar essa situação como sendo algo normal.

E não podemos esquecer que, na grande maioria dos casos, a disforia de género deixa de existir na passagem da menoridade para a idade adulta, pois, essas pessoas passam a aceitar o seu sexo de nascimento.

Claro que devemos apoiar e ajudar em tudo o que for possível todas as crianças que não aceitam o sexo com que nasceram e impedir que elas sejam marginalizadas ou discriminadas, mas também temos de salvar das mãos de “loucos irresponsáveis”, como são os deputados que aprovaram este projecto-lei do PS, todas as outras crianças que, tendo esse transtorno, teriam ultrapassado essa fase de disforia do género, sem que tivessem mutilado o seu corpo de forma irremediável.

Nem tudo o que são “modernices” deve ser considerado como sendo evolução e sexualizar precocemente as crianças é dar um passo em frente para descriminalizar a pedófilia e é isto que quem aprovou o projecto-lei está a fazer.

Se uma criança passa a poder decidir sobre qual o seu sexo e em poder mutilar o seu corpo, que é uma decisão que necessita de um elevado grau de maturidade e consciência, qual a razão para não permitir que essa mesma criança decida sobre ter sexo com quem quiser?

Não existem crianças Trans, existem crianças, que são meninos ou meninas, ponto final.

Convencer as crianças que é normal sentirem que nasceram com um sexo diferente é equivalente a dizer que temos de respeitar o sentimento de todas as crianças que se sentem o Batman ou a Elsa do Frozen.

Já viu o que seria aprovarem um projecto-lei a determinar que as escolas têm de aceitar e considerar normal que o seu filho é o Batman, simplesmente porque ele considera que nasceu no corpo errado e julga-se um super-herói? Basicamente foi isso que o parlamento português aprovou.

Misturar o que devem ser apoios psicológicos ou sociais e não discriminar pessoas Transsexuais é uma coisa, normalizar o que não pode ser normalizado e é contra a biologia é algo completamente diferente.

Há também que esclarecer os mais incautos sobre o seguinte: já são demasiados os adultos que, por causa da imposição da agenda WOKE/LGBT nas escolas do mundo ocidental, cometeram o suicídio devido ao arrependimento de terem realizado operações de “mudança de sexo”.

Por mais que nos tentem impor uma agenda WOKE, não irão conseguir os vossos objectivos, porque a biologia humana irá sempre prevalecer.


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