Opinião

ESCOLAS E CASAS DE BANHO MISTAS

As opiniões expressas neste artigo são pessoais e vinculam apenas e somente o seu autor.

Esclareço que nenhum dos partidos com assento parlamentar foi contra a existência de casas de banho mistas nas escolas, inclusive, o partido Chega, que dizia ser contra esta situação, apresentou o Projeto-Lei 705/XV/1.a, assinado pelo seu grupo parlamentar, onde defendia a “abertura da possibilidade à partilha da casa-de-banho ou balneários por pessoas de diferentes sexos”.

Esta cobardia política talvez tenha existido porque qualquer partido que seja a favor da verdade biológica e de valores que estão sob ataque cerrado dos adeptos do “wokismo” e do “lóbi das letrinhas” pode perder votos, visto que a comunicação social está dominada por estes “malucos do género”, os quais conseguem impor argumentos e comandar a narrativa, ao ponto de conseguirem ter homens biológicos a competir com mulheres, seja no desporto ou em concursos de beleza.

Por exemplo, os “malucos do género” alegam que sempre existiram casas de banho mistas, nomeadamente, nos aviões, nos comboios, em concertos ao ar-livre, etc…, o que se esquecem de dizer é que isso nada tem a ver com a lei proposta para as escolas e que essas situações nada têm a ver com a normalização de uma agenda em que as crianças são as maiores vítimas.

A lei que todos os partidos querem viabilizar na Assembleia da República, inclusive um que dizia ser contra, mas, como já se percebeu, até esse apresenta projectos-lei para criar casas-de-banho mistas nas escolas, irá promover nas crianças e jovens a normalização da insana ideologia de género.

Esta lei irá apenas promover dúvidas nas mentes das crianças e jovens mentalmente mais fracos e susceptíveis à ideia de que é normal quererem fazer uma operação para colocar implantes ou amputar órgãos de forma definitiva.

As crianças e os jovens devem de ser protegidos dessa insanidade e de uma vida dependente de drogas e comprimidos, que é o que acontece a quem faz operações para colocar implantes ou amputar órgãos, mas como o lóbi das farmacêuticas é muito poderoso, é natural que os nossos políticos vendam menores de idade a quem dá mais dinheiro.

Proteger as crianças e jovens que têm dúvidas acerca do seu sexo de nascimento não passa por normalizar essa situação, é dar apoio psicológico e tentar perceber se é uma simples fase ou algo mais complicado (disforia do género), que também tem cura na maior parte dos casos.

Afirmar que é normal uma criança poder escolher qual o sexo com que se identifica é aceitar que o mundo está perdido e que nem sequer os mais pequenos conseguimos salvar.

Ainda sou do tempo em que, mesmo em situações de guerra, os primeiros a salvar eram as crianças e as mulheres. Hoje em dia já conseguiram impor um novo conceito de mulher e com estas leis estão a um ponto de acabar com as crianças.


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comentário

  1. E a vergonha das vergonhas de quem nos governa,,,. Tenho netos na escola e são meninas nunca admitia uma coisa dessas.. Sempre nas escolas existiram casas de banho para meninos e meninas.. Isto é uma aberração..

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