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Candidatos podem ter segurança da PSP na campanha

Depois do caso de Luís Montenegro e a tinta verde, a PSP está a contactar os candidatos para saber a sua agenda de campanha para poderem reforçar os meios nos locais.

O líder do PSD, Luís Montenegro, esta semana foi alvo de um jovem ativista pelo ambiente que atirou uma lata de tinta verde sob o candidato da Aliança Democrática (AD). 

Montenegro preparava-se para visitar a Bolsa de Turismo de Lisboa com a sua comitiva quando foi alvo do ataque protagonizado por um ativista. Depois deste episódio, o primeiro-ministro, António Costa, ordenou ao ministro da Administração Interna que a PSP passe a dar segurança pessoal aos líderes dos partidos com assento parlamentar. 

Esta ordem foi passada pelo MAI ao Diretor Nacional da PSP, mas todos os líderes recusaram, mas a recusa não impede que durante a campanha que terminará na próxima semana, a PSP possa reforçar a segurança dos líderes.

Segundo o CM, António Costa também pediu ao Serviço de Informações de Segurança (SIS) que efetuasse uma avaliação de risco, individualizada, à campanha dos oito lideres parlamentares. Caso a avaliação do SIS determine que um ou vários candidatos estejam em perigo e que precisem de segurança, a PSP será acionada em força para reforço de segurança dos líderes, mesmo estes recusando.


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