Autoridades reforçam patrulhas e proíbem mergulhos no rio Tejo
Mobilizados meios da Polícia Marítima, do Instituto de Socorros a Náufragos e da Marinha Portuguesa.
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) garantiu que foram accionados os meios necessários para impedir os peregrinos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de mergulharem em zonas não vigiadas do rio Tejo.
O porta-voz da AMN, José Sousa Luís, explicou esta sexta-feira que estão mobilizados meios da Polícia Marítima (PM), do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) e da Marinha Portuguesa (MP), num dispositivo reforçado e que integra, “no plano de água, um conjunto diversificado de meios”, como lanchas da PM e lanchas salva-vidas e motas de água de salvamento marítimo do ISN.
“No caso particular do Parque Tejo, durante os eventos, vamos também ter um reforço de botes de fuzileiros da Marinha Portuguesa”, avançou o responsável, acrescentando que na zona ribeirinha “existem diversas patrulhas quer apeadas, quer motorizadas”.
Recorde-se que esta quarta-feira a PM registou duas ocorrências no âmbito da salvaguarda/resgate marítimo, havendo mesmo um jovem peregrino croata internado que se encontra em estado muito grave, correndo mesmo o risco de ficar tetraplégico, após mergulhar nas águas do Tejo.
A AMN desaconselha a ida a banhos em toda a zona ribeirinha de Lisboa, alertando para os perigos existentes, nomeadamente as fortes correntes sentidas no rio Tejo.
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