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Relação de Lisboa mantém pena de 16 anos a homicida da irmã de Djaló

Foi a 15 de setembro de 2018 que Abel Fragoso avançou com o carro contra as pessoas na travessa do Açougue, nas Festas da Moita. O homicida em tribunal declarou que estava “irado” por ter sido “vencido” numa luta que teve com alguns membros do grupo que foi atropelado.

Aos olhos do juiz, o condutor agiu por vingança e não sentiu qualquer remorso por ter atingindo uma pessoa que lhe causou a morte.

Açucena Patrícia, de 17 anos, irmã do ex-futebolista Yannick Djaló, divertia-se naquela noite com mais 11 pessoas, quando o condutor, de 21 anos, pegou no carro e entrou pelas barreiras de segurança colocadas nas ruas das Festas da Moita.

Abel Fragoso foi condenado a 16 anos de prisão em primeira instância e agora viu o seu recurso ser negado pelos juízes desembargadores que não concordam com a tese apresentada de um mero acidente, até porque a rua estava cortada ao trânsito. No acórdão indica que Abel Fragoso tinha uma “forte determinação” em atingir o rival que o venceu na luta. “Irado muniu-se do veículo automóvel (…) e conduziu-o visando localizar e atingir o rival. Não temos dúvidas”.

Relação de Lisboa mantém assim a pena e apelida o ato feito com recurso a “método semelhantes (…) a atentados terroristas”.

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