Médico admite passar atestados falsos para renovar cartas de condução em Coimbra
Um médico acusado por passar atestados falsos de forma a renovar a carta de condução aos seus utentes, mesmo que descapacitados, confessou hoje em tribunal a realização dos crimes.
“Estou profundamente arrependido do que fiz. Não devia ter acontecido”, declarou o arguido.
Na primeira sessão do julgamento no Tribunal de Coimbra, o médico afirmou que já esteve envolvido noutro processo em 2016 e que ficou suspenso provisoriamente de exercer funções até efetuar um pagamento a uma instituição de solidariedade.
“Não tomei a melhor decisão na altura”, acrescentou o arguido surpreendido por ser julgado novamente (face à suspensão provisória do outro processo), ao que o presidente do coletivo de juízes esclareceu tratar-se de um outro processo relacionado com outras pessoas.
De acordo com o Ministério Público, os atestados eram passados sem qualquer averiguação à capacidade dos utentes para renovar a carta de condução.
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