Em nota de imprensa enviada ao Diário do Distrito, a concelhia de Almada do CHEGA denuncia ‘actos de vandalismo’ que foram praticados sobre os cartazes, entre outros artigos de campanha, do Partido no concelho.
«A situação em Almada, onde os cartazes, placards e pendões do partido Chega são consistentemente danificados ou vandalizados destaca uma preocupante fragilidade na qualidade da democracia e no sentido democrático local.
A democracia pressupõe o respeito pelas diversas perspetivas e a capacidade de entrar em diálogo aberto, características que são cruciais para a saúde de qualquer sistema democrático.»
A concelhia lamenta que «em Almada, a tolerância e o respeito pelos princípios democráticos estão em falta. O ato de vandalizar materiais de campanha do Chega não apenas contradiz os valores fundamentais da democracia, mas também cria um ambiente onde a diversidade de opiniões é silenciada através da intimidação física e da destruição de propriedade.»
Na nota de imprensa consideram ainda que «é irónico e injusto que o Chega, apesar de ser rotulado injustamente como antidemocrático, seja, na realidade, a vítima de ameaças e atos de vandalismo desde 2019.
O direito à expressão política e à participação no processo democrático são fundamentais para a saúde de uma sociedade pluralista, e qualquer tentativa de restringir esses direitos é contraproducente para o desenvolvimento de uma democracia robusta.»
Por fim, consideram que «para fortalecer a democracia em Almada, é imperativo que as autoridades e os cidadãos condenem tais ações, promovendo o respeito pela liberdade de expressão e a integridade do processo democrático, independentemente das afiliações políticas envolvidas.»
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Está gentalha Está com muito medo do chega porquê estão todos a viver a pala de subsídios e isso pode acabar
É verdade é tudo pretos e ciganos, iva salazar