O Vitória Futebol Clube (VFC) encontra-se num dos períodos mais desafiantes da sua história, marcado pela ausência de candidaturas aos órgãos sociais e pela necessidade urgente de nomear uma comissão de gestão. A situação gerou tensão entre os associados, com debates acesos e críticas que já começaram a circular, mesmo antes de anunciada a composição da nova direção transitória.
Em comunicado oficial, a Mesa da Assembleia Geral do VFC expressou preocupação face às divisões internas, apelando ao bom senso e ao espírito de união entre os sócios. “Mais do que fazer um comunicado, pretendo lançar um apelo a todos os nossos associados: protejam aqueles que nos vão dirigir!”, lê-se no texto.
Após várias semanas de auscultação junto de figuras ligadas ao clube e à cidade de Setúbal, foi realizada uma reunião do Conselho Vitoriano na última sexta-feira, onde se discutiram os próximos passos. Apesar de receber contributos válidos e construtivos, o processo ficou também marcado por pressões, tanto para a inclusão como para a exclusão de determinados nomes na futura comissão de gestão.
A escolha dos membros da comissão de gestão foi descrita como “uma decisão de grande complexidade e responsabilidade”, devendo ser baseada em critérios rigorosos. Contudo, antes mesmo do anúncio oficial, já surgem críticas e “ruído” em torno das pessoas que aceitaram a missão de dirigir o clube até às próximas eleições.
O comunicado utiliza uma citação atribuída a Júlio César para descrever a situação: “Há, nos confins da Ibéria, um povo que não se governa nem se deixa governar”. O apelo reforça que esta mentalidade prejudica o clube, lembrando que, embora tenham criticado a direção cessante, os mesmos críticos não apresentaram alternativas viáveis ou soluções concretas.
“O Vitória não sobrevive a isto!”, alerta a mensagem, enfatizando a necessidade de criar um ambiente de paz, harmonia e confiança para os futuros dirigentes poderem trabalhar de forma estável e profissional. Os sócios são convocados a mostrar apoio e reconhecimento por quem se disponibilizou para assumir uma tarefa que acarreta riscos pessoais e profissionais.
“A crítica construtiva será sempre bem-vinda, mas os comentários e movimentações maledicentes não podem continuar a destruir o nosso clube”, sublinha o comunicado. O documento termina com um apelo à proteção dos novos dirigentes, que são vistos como fundamentais para garantir a sobrevivência e o futuro do Vitória.
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Ou é o fim
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Este PMAG é um mestre na arte de enganar. Ele mesmo o disse: um “encantador de burros”. Nunca assume os próprios erros; é sempre mais fácil culpar os outros, fugir da responsabilidade. É só ver o comunicado que lançou: critica quem não concorda, mas não diz quem são os nomes da comissão! Como é que se criticam nomes que nem sequer foram anunciados? Primeiro lança um comunicado e depois, quem sabe quando, revela os tais nomes misteriosos! Pelo jeito, já sabemos para onde isto vai: criar divisões, pôr sócios contra sócios, tudo para proteger os seus interesses.
A estratégia é clara: proteger Hugo Pinto a todo custo. Qualquer um que tenha uma ideia diferente vira alvo a ser destruído. É deprimente. esperar para conhecer a tal comissão, porque não o fez no lugar de fazer este triste comunicado, mas já sabemos a farsa que aí vem. E por que é que as listas não se apresentam? Porque há listas, sim, e estão prontas. O problema é que o Vitória virou uma armadilha armada por Hugo Pinto. Qualquer projeto que não seja do agrado dele é imediatamente levado a tribunal, tudo porque quando ele tomou a SAD, deram-lhe o direito de construir nos terrenos do clube. E agora ele usa isso como uma arma. O pior é que ele sabe que, se for a tribunal, perde, porque só o tribunal pode reverter isso para o Vitória. Mas todos sabemos como a justiça funciona neste país: arrasta-se, empurra-se, e no final quem perde é o clube. Culpar os outros por essa situação é uma grande mentira.
Seria essencial que os antigos diretores que se demitiram viessem a público, como fez o Calheiros, a contar a verdade, toda a verdade. Algo não bate certo: o PMAG critica que ninguém apresentou listas para eleições, mas a direção demissionária ia fazer cooptações, e então, porque não concorreram? Se alguém sabe a verdade, são eles! Dizem que têm um projeto, mas onde está? Porque não avançaram com ele?
E aqui está a verdade inconveniente: há um projeto para o Vitória, para um aluguer de longa duração. E, se há este, certamente há outros igualmente viáveis. A questão é unir todos os sócios para conseguirmos tempo e pagar as primeiras prestações do PIRE, para lutarmos em tribunal e livrarmo-nos destes usurpadores. É evidente que a equipa de Hugo Pinto será a escolhida para gerir a comissão de gestão. Está mais do que na hora de os sócios tomarem o controlo do clube, como outros clubes europeus já fizeram. Precisamos correr com esta gente e retomar o Vitória para quem realmente pertence: aos seus sócios.
Quim Zé , terrenos do clube que estão hipotecados aos credores no valor de 28 milhões de euros, direito de superfície é da autarquia, não vai ser “pêra doce” dividir para reinar, vir a terreiro e contar a verdade é só para os mais fortes, eu escolheria todos os ex presidentes ( aqueles que ainda se encontram entre nós)para essa comissão de gestão.
E pedir uma auditoria urgente às contas, e um acompanhamento da Autoridade tributária, segurança social, e tribunal obviamente, inseridos também nessa comissão.
E apartir de agora alterava os estatutos do clube,para que daqui para a frente, todos os membros das direções , vindouras se tornassem responsáveis pela gestão daqui em diante com prejuízo de serem responsabilizados judicialmente.
Acho que praticamente todos os sócios saberam os nomes de quem fará parte da comissão de gestão !!!!
Os sócios não se podem sentir como o Dom Quixote!!!!
“A crítica construtiva será sempre bem-vinda, mas os comentários e movimentações maledicentes não podem continuar a destruir o nosso clube”, sublinha o comunicado. ”
As más gestões , falta de experiência, transparência, união, sentido de responsabilidade, servir o clube e não se servir dele, falta de receitas, um clube autosuficiente, gestão responsável, quintas e quintais, respeito das direções pelos sócios e trabalhadores, isso sim destruíu este enorme clube de nome Vitória Futebol clube .
Alguns jogadores ainda vivos das décadas douradas 60 e 70 de certeza que vão viver angustiados o resto dos seus dias, por verem um clube que foi enorme a nível de futebol, estar totalmente na penúria, por culpa de gente ganasiosa e sem personalidade.
Estou a ser brando, porque os adjetivos para eles, são muito mais contundentes.