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Violência na Escola Fragata do Tejo gera preocupação: dois casos de agressões em dois dias consecutivos

Dois casos de agressões em dois dias consecutivos na Escola Fragata do Tejo, na Moita, geram preocupação entre pais, autoridades e comunidade escolar.

A Escola Fragata do Tejo, na Moita, enfrenta uma crise preocupante com dois casos de agressões registados em apenas dois dias consecutivos, envolvendo estudantes e até uma auxiliar de educação.

Na última sexta-feira, um aluno com indícios de autismo foi alvo de uma agressão violenta no pátio da escola, com imagens gravadas por outros alunos que assistiram sem intervir. No dia anterior, quinta-feira, duas alunas envolveram-se numa discussão que acabou em agressão, também registada nos corredores interiores da escola.

De acordo com uma fonte próxima do estabelecimento, a situação de quinta-feira iniciou por motivos considerados fúteis. A discussão rapidamente escalou, culminando em agressões num espaço comum onde estavam dezenas de estudantes e uma auxiliar. Apesar de tentar separar as jovens, a auxiliar foi empurrada e não conseguiu controlar a situação.

A violência crescente nas escolas tem gerado preocupação entre as autoridades e os pais, que pedem reforço das medidas de segurança e maior presença do programa Escola Segura. Dados de 2023 indicam que a violência nas escolas em Portugal atingiu 48%, sublinhando a necessidade de ações concretas para mitigar este fenómeno.


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16 Comentários

  1. É por estas e muitas outras, que querem à força toda proibir os telemóveis nas escolas. Sem imagens não há provas destas palhaçadas, da comida miserável que dão aos alunos nas cantinas, e pior do que se ensina em algumas salas de aula por alguns professores perversos.

  2. E só suspenderam o jovem criminoso porquê????? Têm medo que venha a família da etnia deles toda bater-vos?

  3. Mais uma agressão na vossa escola. Desta vez entre raparigas 😡 Não têm vergonha????? Não têm mão nos vossos alunos????? Não há regras????? O que é que os responsáveis da escola andam a fazer?????

  4. Os alunos que assistiram, não interviram de forma direta, é verdade, com medo! Mas interviram de forma indireta, filmaram e partilharam um crime, para quê esta situação chegasse às entidades competentes. Pelo diretor, era mais uma desavença omitida, como fez com agressões da semana passada, entre duas alunas, a auxiliar interveio e ainda foi agredida. O Sr. Diretor, confrontado ao portão da escola pela rapariga que apresentou queixa, demonstrou apatia desvalorizando a situação.

    1. Mafalda Campos É um diretor que não presta para nada, á anos na direção sem fazer nada de nada, só sabe vir para a porta da escola fumar

    1. Diário do Distrito o ministério da educação e o maior responsável, contra a vontade da maioria das direções das escolas acabou com a segurança das escolas ,a segurança era formada por pessoal na reserva e reforma das forças de segurança e militares, tudo funcionava com segurança para professores e alunos, o governo entendeu que não era preciso, e aumentou o número de escolas para controlar da escola segura aí está o resultado.

  5. Então mas os putos eram paquistaneses? Ou líbios? Ou sírios? Ou eram filhotes de portugueses de bem? 🤔🙄 Não que importe muito mas era só para saber….

    1. João Fernandes Nunes acho que no vídeo é bem visível que o agressor não é caucasiano…

  6. Ja nao à repeito nas escolas minha jerasao avia respeito aos colegas i professores. Ojees sou vadalos .sefose meu filho nao fica assim fazia justisa .

    1. Paulo Julio havia respeito mas havia muitas faltas nas aulas da língua portuguesa …

  7. Inclusive os funcionários que viram e não fizeram nada

  8. É preocupante assistir à indiferença destes jovens, perante a agressão dum colega, em vez de prestarem auxílio ou de pedirem ajuda, filmam. Não é só o agressor que devia ser punido, os que assistem e não prestam ajuda, também deviam ser castigados.