ULS Almada-Seixal retoma actividade assistencial no Hospital Garcia de Orta e nas USF
Actividade está retomada

A ULS Almada-Seixal (ULSAS) informou há minutos que, na sequência do restabelecimento da energia da rede em toda a sua área de influência, a actividade assistencial está a ser garantida, praticamente, na totalidade em todas as unidades de cuidados de saúde.
Na nota enviada às redações, a ULSAS adianta que «com a retoma da energia foi possível manter a atividade normal de consulta externa, bem como a realização de meios complementares de diagnóstico e terapêutica no Hospital Garcia de Orta (HGO).
A atividade cirúrgica programada não urgente poderá sofrer condicionalismos por fatores alheios à ULSAS, relacionados com fornecedores externos».
Também as unidades de cuidados de saúde primários também retomaram a sua atividade normal ao início da manhã desta terça-feira, com exceção da USF Torre da Marinha, que só reabriu a meio da manhã.
Toda as consultas não realizadas nos cuidados de saúde primários serão reagendadas a breve trecho.»
Na sequência do ‘apagão’ a ULSAS activou ontem o Gabinete de Crise e o seu Plano de Contingência, tendo sido feito o recurso a geradores que alimentam a totalidade do HGO, e foi activada a central de cogeração e a adoção de medidas de contingência locais, relacionadas com o conforto térmico e com a iluminação dos espaços, «que permitiram manter toda a atividade assistencial no hospital».
A ULSAS deu, ainda, resposta aos utentes com patologia crónica sob cuidados respiratórios domiciliários, que necessitaram de energia para alimentar os equipamentos.
«É em momentos de crise, em que tudo e todos somos postos à prova, que ganha ainda mais relevância o papel das equipas» frisa Pedro Correia Azevedo, Presidente do Conselho de Administração da ULSAS.
«Agora que a situação está a retomar a normalidade, importa referir que a ULSAS mostrou estar preparada para dar resposta a um corte de energia total. A prontidão e a excelência das equipas da ULSAS na implementação de medidas de contingência permitiram manter a atividade assistencial no Hospital Garcia de Orta sem quebras, o que é de louvar”».
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