Perguntas sobre a nossa identidade e as razões das escolhas que fazemos, causam, muitas vezes, embaraços e silêncios…
Afinal, quem sou eu? Porque escolhi este caminho? Porque assumo determinado comportamento?
Não existirá, claro, uma causalidade direta ou explicações de resposta única. Alguns repetem padrões, transgeracionais, outros conformam-se, seguindo a maioria e outros haverá que ousam discordar, aceitando os riscos inerentes.
Perante a dificuldade em definir quem somos, quem não somos pode assumir um papel preponderante. Quem eu não sou? O que não aceito? O que não gosto?
Caso experimente dificuldades em saber quem é, experimente definir primeiro quem não é e o que não quer. Trace os caminhos que não quer percorrer.
Afaste-se de tudo e de todos que não contribuem para o crescimento do seu amor próprio e da sua autoestima.
Em determinado contexto e na presença dessa pessoa, sente angústia? O seu corpo reage, com desconforto? Então, muito provavelmente, não se tratará de algo positivo para si.
Aprenda a ouvir-se e a respeitar os sinais que o seu corpo e mente emitem. Caminhe na direção do seu crescimento e não do vazio emocional e da somatização.
Ouça a sua voz interna!
Caminhamos Juntos no Empoderamento do Agridoce da Vida
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