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Semana intensa no distrito de Setúbal: GNR apreende drogas, armas e quase 27 mil euros

A ação, que visou combater a criminalidade violenta e a sinistralidade rodoviária no distrito, incluiu ainda a fiscalização de mais de 500 infrações e resultou em 142 acidentes de viação.

O Comando Territorial da GNR de Setúbal efetuou um conjunto operações no distrito na semana de 7 e 13 de abril, com o objetivo de prevenir e combater a criminalidade violenta, garantir a segurança rodoviária e fiscalizar várias áreas de intervenção policial.

Detenções: foram detidos 118 indivíduos, destacando-se:

  • 44 por condução sob efeito de álcool;
  • 33 por condução ilegal;
  • 8 por desobediência;
  • 8 por tráfico de estupefacientes;
  • 4 por resistência e coação sobre funcionário; e 
  • 1 por detenção ou tráfico de armas proibidas.

Apreensões: A GNR apreendeu armas, substancias estupefacientes, e mais de 20 mil euros, em concreto foram:

  • 230 doses de canábis; 
  • 197,5 doses de cocaína;
  • 187,63 doses resina de canábis;
  • 1 botija de três quilos de óxido nitroso;
  • 2 armas de fogo; 
  • 2 armas de caça;
  • 2 réplicas de arma de fogo;
  • 2 catanas;
  • 1 besta; 
  • 54 munições;
  • 11 viaturas.
  • 5 467 quilos de amêijoa-japonesa;
  • 6 telemóveis;
  • 1 balança de precisão; 
  • 1balaclava; e
  • 26 941 euros. 

Trânsito: Na fiscalização rodoviária, foram detetadas 523 infrações, com realce para:

  • 381 por excesso de velocidade;
  • 47 por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 45 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei;
  • 13 por irregularidades na iluminação;
  • 12 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 12 por falta de seguro de responsabilidade civil; e 
  • 10 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

 Sinistralidade: 142 acidentes registados, destacando-se:

  • 3 feridos graves;
  • 38 feridos leves.

No âmbito da fiscalização geral, foram ainda elaborados 20 autos de contraordenação relacionados com infrações da legislação policial.


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comentário

  1. Deve ser uma percepção.
    Não, não, não…
    Isto só pode ser uma percepção.
    Está tudo bem.
    Está tudo muito bem.
    Qual crminalidade qual carapuça…
    Não há criminalidade em Portugal.
    E delinquente tem direitos.
    Delinquente é de uma casta superior.
    Vitimas são fihos bastardos de um Deus menor.
    Vítimas obrigações.
    Vitimas têm deveres.
    Vítimas têm que calar.
    Vítimas só vieram ao mundo para sofrer.
    Além disso o Carrilho até fez um comunicado a dizer que não há criminalidade em crescendo.
    Somos o país mais seguro do mundo.
    Não barafundem a coisa.
    Revejam a lei.
    Agravem as penas para as vítimas.
    ———————————————————————

    NAÇÃO VALENTE