Atualidade

Quercus expulsa quatro associados em Assembleia Geral Extraordinária

A Quercus anunciou que, em reunião extraordinária realizada a 1 de fevereiro, a Assembleia Geral deliberou a expulsão de quatro associados: Aline Pinheiro, Cláudia Sil, João Branco e Paulo Mendes, na sequência da conclusão da instrução de procedimentos disciplinares pela Comissão Arbitral, iniciados por proposta fundamentada da Direção Nacional.

No comunicado divulgado esta segunda-feira, a Quercus informa que «em cada procedimento disciplinar, os factos provados que sustentaram ser adequado e proporcional a aplicação da sanção disciplinar de expulsão da associada, prevista no artigo 31.º, n.º 1, alínea c) dos Estatutos da Quercus».

As causas apontadas foram «contacto entidade externa sem legitimidade e com motivos falsos, intervenções escritas numa linha de clara deslealde para com a Quercus, enviando e-mails a terceiros e/ou com conhecimento de terceiros; e ainda uso de activos financeiros para benefício próprio, com diversas transferências para a empresa de que é sócia maioritária».

A Quercus avança ainda que já em 2008, um dos associados agora expulsos «foi alvo de um procedimento disciplinar, tendo-lhe sido aplicada a sanção da expulsão da Associação, sendo reincidente».

Outro dos processos de expulsão teve como causas «contacto a entidade externa sem legitimidade e alegando motivos falsos» e a criação de «clima de instabilidade e perturbação, ao colocar em causa a atuação de pessoas que dirigem a Associação, criando um ambiente hostil».

Um terceiro processo prendeu-se com «falsificação de atas da Direção Nacional, relacionadas com contratação de empresas externas para a prestação de determinados serviços em diferentes projetos; má gestão financeira; apresentação de despesas não documentadas, realizadas com cartão de crédito de exclusiva utilização do associado; contratação de serviços a empresas com relações familiares diretas».

Este associado é ainda acusado de «acesso ilegítimo ao facebook oficial da Quercus, não entrega das credenciais de acesso, e publicação de conteúdos prejudiciais à Associação, o que levou esta a ter de criar nova conta do Facebook»; e ainda «o uso abusivo do nome, logótipo e marca “Quercus”, por uma Associação da qual o associado é sócio-fundador».

No caso de um quarto associado, a sua expulsão ficou a dever-se «à utilização do nome de domínio “QUERCUS.COM.PT” e do nome “QUERCUS” e do email da Associação, à revelia da Direção Nacional»; a divulgação de «informações confidenciais e notas de imprensa, comunicados e declarações prestadas no âmbito da providência cautelar intentada pelo associado contra a Quercus».


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