Segundo o ADN, o evento promoveu mensagens de ódio e violência, contrárias ao espírito olímpico, e fez uma normalização inaceitável de comportamentos polémicos. A principal crítica do partido foi dirigida a uma encenação que, segundo o ADN, deturpou a “Última Ceia de Cristo” ao colocar uma criança numa mesa cercada por travestis e transexuais, vista como uma tentativa de ofender símbolos religiosos.
O partido acusa os organizadores dos Jogos e o governo francês de promoverem uma agenda pedófila, alegando que a encenação apoia lóbis WOKE e LGBTQIA+, que, segundo o ADN, procuram normalizar comportamentos sexuais inadequados entre crianças e distúrbios mentais como a disforia de género. O ADN afirma que esses movimentos doutrinam a sociedade visando destruir a família e a cultura ocidental, confundindo ideologia com ciência.
Como forma de protesto, o ADN apela aos portugueses para boicotarem os Jogos Olímpicos, deixando de assistir ou adquirir qualquer conteúdo relacionado ao evento. O partido acredita que este boicote é uma maneira de demonstrar a insatisfação com a normalização de comportamentos que consideram criminosos e perigosos para a segurança das crianças.
Esta postura do ADN reflete uma preocupação maior com a influência de determinados lóbis na política e na cultura, inserindo-se num debate contínuo sobre os limites da expressão artística e a proteção de valores morais e religiosos.
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