O evento, realizado na tarde deste sábado, 3 de agosto, reuniu a comunidade local num momento de grande orgulho e união.
As comemorações arrancaram pelas 19h00 com a chegada do cavalinho da Sociedade Filarmónica Humanitária, que atuou no coreto com algumas marchas conhecidas do público presente e por fim foi a vez de tocar os parabéns ao aniversariante.
Pelo meio ficaram algumas recordações que o Coreto passou e passa demonstrado pelos jovens músicos. Mais tarde, foi a vez das Sevilhanas da SFH subirem ao Coreto para mostrar a sua arte e rebeldia na arte de dançar com momentos de grande emoção e caliente.
No fim foi a vez de cortar o bolo e brindar com moscatel aos 100 anos do Coreto da SFH, Ana Felício, presidente da Sociedade Filarmónica Humanitária, destacou o sentimento de orgulho e a responsabilidade que este marco representa. “Comemorar 100 anos no Coreto e mais de 160 anos de história humanitária é um testemunho do esforço coletivo de gerações”, afirmou Ana Felício em entrevista ao Diário do Distrito. Esta celebração simboliza não apenas a longa trajetória da instituição, mas também o compromisso contínuo com a preservação e valorização do património cultural de Palmela.
A presidente da SFH, que tem uma ligação profunda com o associativismo, partilhou que liderar a SFH é uma honra e um reflexo do seu compromisso com a comunidade. “O associativismo é dar de nós aos outros sem esperar nada em troca”, disse, destacando a importância de equilibrar a vida profissional, pessoal e as responsabilidades associativas. Apesar dos desafios, a dedicação ao serviço comunitário é uma fonte constante de orgulho e satisfação.
A SFH desempenha um papel fundamental na educação cultural de Palmela. Com um conservatório que acolhe cerca de mil alunos, oferecendo uma variedade de atividades que incluem ballet, banda de música, coro e sevilhanas, a instituição é um pilar vital na formação e enriquecimento cultural da comunidade: “o nosso objetivo é qualificar o território através da educação e do envolvimento comunitário”, destacou Ana Felício.
A presidente da SFH apelou à comunidade para continuar a apoiar o associativismo, valorizando a intergeracionalidade que fortalece o tecido social. “O associativismo é um pilar essencial de qualquer comunidade”, concluiu, encorajando todas as gerações a se envolverem ativamente.
A celebração de hoje não só homenageia as realizações passadas da SFH, mas também reafirma o seu compromisso contínuo com o serviço comunitário e o enriquecimento cultural de Palmela.
A Sociedade Filarmónica Humanitária foi fundada há 160 anos e desempenha um papel crucial na vida cultural de Palmela. Atualmente, a SFH educa cerca de mil alunos, oferecendo uma ampla gama de atividades culturais. A SFH é um exemplo de como o associativismo pode fortalecer e enriquecer a vida comunitária mediante gerações.
ÚLTIMA HORA! O seu Diário do Distrito acabou de chegar com um canal no whatsapp
Sabia que o Diário do Distrito também já está no Telegram? Subscreva o canal.
Já viu os nossos novos vídeos/reportagens em parceria com a CNN no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!
Siga-nos na nossa página no Facebook! Veja os diretos que realizamos no seu distrito