
O Cinema-Teatro Joaquim D’Almeida vai receber este sábado, 25 de outubro, às 16h30, a peça de teatro inclusiva ‘Curupira Ternura Selvagem’, com interpretação bilingue em Língua Portuguesa e Língua Gestual Portuguesa, com audiodescrição e acessível a pessoas com neuro-divergência.
A peça foi criada por duas companhias, a Baileia e Mente de Cão, e co-produção da Artemrede – Municípios de Almada, Barreiro, Pombal, Torres Vedras, Montijo e Montemor-o-Novo.
O espectáculo conta a história do Curupira, um animal que cuida da floresta, mas que desaparece, e foi inspirado em Ailton Krenak, Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo), Nastassja Martin e Tatiana Salem Levy.
No cruzamento da oralidade e da língua gestual, este espetáculo compõe florestas onde cabem múltiplas formas de sentir, agir e comunicar com o mundo. Encontros inesperados entre corpos, histórias e imaginários, assim refere a sinopse.
A cocriação foi de Clara Bevilaqua, Ivani Flores, Gui Calegari, Joana Pupo e Pepa Macua.
Com encenação e Movimento de Clara Bevilaqua e Pepa Macua, a interpretação fica a cargo de Gui Calegari, Ivani Flores e Joana Pupo.
Cenografia e Figurinos de Ana Limpinho Pinturas Jhon Douglas, desenho de Luz: Mafalda Oliveira, concepção do projeto: Catarina Sobral, Clara Bevilaqua, Joana Pupo.
A peça é para lotação limitada e criada sobretudo para ser acessível a cegos e surdos, possibilitando assim que este público tenha uma experiência adequada no teatro.
O valor é de 5€ (bilhetes à venda apenas nas bilheteiras do CTJA) e existe reconhecimento do palco 1h antes do início do espetáculo.
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