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Mais aves detectadas com gripe aviária 

Gripe tem alta patogenicidade e é prejudicial para o abastecimento de cadeias alimentares. DGAV informa quais as precauções a ter. 

A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) publicou uma nota na qual revela “mais dois novos” casos de infeção por vírus da Gripe Aviária de Alta Patogenicidade do subtipo H5N1 em aves.

No início do mês tinham sido reportados vários casos de gaivotas infetadas com a gripe nos distritos de Aveiro e Faro.

Desta vez, as gaivotas foram “recolhidas” nas praias de Espinho, em Aveiro, e entre as praias de Vieira de Leiria e a de Pedrógão, na Marinha Grande, Leiria.

A gripe aviária de alta patogenicidade (GAAP) é uma doença vírica de elevada contagiosidade, que afeta as aves domésticas e selvagens.

Esta doença tem consequências devastadoras para as aves, “bem como para a produção avícola, os abastecimentos das cadeias alimentares de carne de aves e ovos e para biodiversidade”, lê-se numa nota da DGAV.

No entanto, ocasionalmente, a ingestão ou o contacto com excreções, ou cadáveres de aves infetadas pode transmitir o vírus para o ser humano.

 A DGAV informa que os últimos casos registados de infecção em aves selvagens, nomeadamente em gaivotas, não afeta o estatuto sanitário de Portugal como país livre de GAAP em aves de capoeira.

Apela, principalmente, que os estabelecimentos com estes animais em cativeiro reforcem todos os procedimentos de higiene nas instalações. 


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