Jovem que planeou o ataque à FCUL, “não estava alheio às consequências dos seus atos”
João Carreira, o jovem de 19 anos acusado por atos de terrorismo, após ter planeado um ataque à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa poderá não ser declarado imputável.
De acordo com o psiquiatra forense Bruno Trancas, que testemunhou esta sexta-feira no julgamento do estudante, diagnosticado previamente com perturbação do espectro do autismo, “não estava totalmente alheio às consequências dos seus atos”.
Ainda de acordo com o especialista, citado pela CNN, sublinhou que apesar de João Carreira não estar “totalmente capaz de compreender as consequências emocionais”, tinha em si o poder e capacidade de decisão.
A segunda sessão do julgamento decorreu hoje, onde foram ouvidos o perito responsável pela análise psicológica do jovem e também uma colega sua da faculdade, à qual o jovem contou as suas intenções. Rya, a sua colega expôs durante o julgamento que “julgou ser uma brincadeira (…) Nunca me passou pela cabeça que ele fosse fazer isso”.
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