Imóveis históricos de Almada e Setúbal integram 2.ª fase do Programa Revive
A segunda edição do Programa Revive, lançado esta quinta-feira, vai integrar 15 imóveis para fins turísticos, entre eles a Fortaleza da Torre Velha e o Castelo de Almada, em Almada, e Forte Velho do Outão, em Setúbal, que serão concessionados a privados para fins turísticos.
A Casa do Outeiro, em Paredes de Coura; o Centro Educativo Vila Fernando, em Elvas; a Casa das Fardas em Estremoz; a Quinta do Cabo das Lezírias, em Vila Franca de Xira; o Palacete Conde Dias Garcia, em São João da Madeira; a Casa da Igreja, em Mondim de Basto; o Mosteiro de São José, em Évora; o Quartel das Esquadras, em Almeida e o Edifício Pombalino,na Rua da Prata, em Lisboa, são outros dos imóveis que integram lista.
Constam ainda Imóveis de Interesse Público como: o Palacete Viscondessa de Santiago do Lobão, no Porto; a Fortaleza da Juromenha, no Alandroal e o Forte da Cadaveira em Cascais.
O Revive foi lançado em 2016, é uma iniciativa que prevê a reabilitação de edifícios públicos classificados, devolutos, através de fundos privados, continuando o Estado como proprietários dos mesmos e até ao momento foram lançados 17 concursos.
O Programa Revive é uma iniciativa conjunta dos ministérios das Economia, Cultura e Finanças, e tem como objetivo promover a recuperação e a requalificação de imóveis públicos classificados que estão sem uso, através da concessão a privados para exploração para fins turísticos, e até final deste mês vão estar 8 imóveis adjudicados, representando um investimento superior a 54 milhões de euros.
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