País

Função pública: 60% dos funcionários das escolas e hospitais em greve

Adesão à greve da função pública ronda os 60%, mas o número deve aumentar ao longo do dia.

Em declarações à agência Lusa, Hélder Sá, representante da Federação Nacional de Sindicatos Independentes da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesinap), partilhou apenas informações relativas ao concelho de Oeiras, no distrito de Lisboa, e à totalidade do distrito do Porto.

O dirigente sindical reconheceu que a adesão à greve não atingiu as expectativas do sindicato, mas destacou que “há escolas que estão encerradas, outras a meio gás e outras a funcionar em pleno”.

“Mas julgamos, neste momento, com os números que temos do Norte, em escolas e hospitais (…), que [a adesão] rondará os 60%”, declarou.

Hélder Sá frisou que “ainda é cedo”, recordando que, no caso das escolas, “há muitos funcionários que entram às 10h00 e garantem o serviço até ao final do dia. Situação que pode fazer subir estes números”.

A greve de 24 horas dos trabalhadores da função pública decorre hoje, com a saúde e a educação a serem os setores que deverão sentir maior impacto.

Nos hospitais, foram definidos serviços mínimos, como estipulado pela legislação.

Esta paralisação, que se estenderá até às 23h59, abrange as administrações central, regional e local.


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