País

Forças Armadas apresentam balanço das operações militares de emergências civis

As Forças Armadas, no período de 29 de julho a 4 de agosto, prestaram diferentes apoios militares a emergências civis no âmbito dos incêndios rurais, busca e salvamento e evacuações médicas, em Portugal Continental e Regiões Autónomas.

A informação é prestada pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas em comunicado enviado ao Diário do Distrito, no qual é especificado que «no apoio ao combate a incêndios rurais, no âmbito do plano HEFESTO de apoio à ANEPC, foram realizadas 20 horas de voo por 2 Helicópteros de Reconhecimento Avaliação e Coordenação (HERAC), empenhados 11 pelotões de vigilância ativa pós-incêndio e quatro destacamentos de Engenharia com máquinas de rasto».

Em relação às acções de vigilância e deteção de incêndios rurais, no âmbito do plano REVELLES de apoio à GNR «foram realizadas um total de 77 horas de voo nos 17 voos dos sistemas aéreos não tripulados a partir das bases de Mirandela, Lousã e Beja e 86 patrulhas de vigilância e deteção. Ao abrigo do Protocolo Faunos com o ICNF foram realizadas 156 patrulhas.»

Em Portugal Continental e nas regiões autónomas foram realizadas, durante este período, 12 evacuações médicas por via aérea (uma no Continente, cinco nos Açores e seis na Madeira).

Já no âmbito da busca e salvamento, «o Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa (MRCC Lisboa) conduziu 9 ações, contabilizando 13 vidas salvas.

O MRCC Delgada conduziu 3 ações, com meios do Sistema de Forças Nacional (um helicóptero EH101 e uma Unidade naval) e o Sub Centro do Funchal (MRSC Funchal) conduziu 2 ações, contabilizando 5 vidas salvas.


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