“Florestas Submersas” celebra 10 anos de arte e natureza no Oceanário de Lisboa
A icónica exposição “Florestas Submersas by Takashi Amano” celebra uma década no Oceanário de Lisboa com uma programação especial, bilhetes com desconto e visitas aos bastidores do maior nature aquarium do mundo.
O Oceanário de Lisboa comemora em 2025 os 10 anos da exposição “Florestas Submersas by Takashi Amano”, uma obra-prima que já atraiu cerca de 10 milhões de visitantes desde a sua inauguração em 2015. A instalação, que alia arte e ecologia, foi inicialmente concebida para durar três anos, mas o seu impacto levou a que permanecesse como uma das atrações centrais do espaço — e o maior aquário natural do género a nível mundial.
Com 40 metros de comprimento e 160 mil litros de água doce, esta floresta submersa combina elementos naturais como areia, rocha vulcânica e troncos de árvores, acolhendo mais de 10 mil organismos vivos entre peixes tropicais e plantas aquáticas. Inspirado no conceito japonês de wabi-sabi, o projeto reflete a harmonia entre simplicidade, imperfeição e beleza efémera, transportando os visitantes para o interior de um ecossistema em constante transformação.
Para assinalar a data, o Oceanário lança a campanha “10 anos, 10 mil bilhetes” — com 50% de desconto em 10 mil bilhetes, em pré-venda até 30 de abril no site oficial, válidos até 31 de maio de 2025. A celebração inclui ainda visitas guiadas aos bastidores da exposição, onde o público poderá testemunhar o delicado trabalho de manutenção do aquário e observar ao vivo a rotina dos aquaristas.
Outra novidade é a coleção de merchandising exclusivo com ilustrações de Madalena Bastos, artista portuguesa que se inspirou na estética natural da obra de Amano para criar peças como cadernos, sacos de algodão e postais. A linha inclui ainda uma impressão artística limitada e assinada pela autora.
Com banda sonora original de Rodrigo Leão, composta especialmente para a exposição, “Florestas Submersas” mantém-se como uma homenagem viva ao legado de Takashi Amano (1954–2015), considerado o pai do aquapaisagismo, e um convite à contemplação e preservação da natureza.
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