Executivo Moitense e as promessas caídas

As promessas eleitorais, essenciais para reforçar a confiança entre cidadãos e representantes, foram ignoradas pelo Executivo da Câmara da Moita. Durante a última campanha, foram apresentadas propostas que visavam resolver problemas estruturais do concelho, mas o atual governo municipal não cumpriu grande parte dos compromissos assumidos. Como oposição, o Chega denuncia esta falta de ação e exige respostas.

Uma das promessas mais destacadas foi a construção de casas de banho públicas na Marginal da Moita, uma infraestrutura essencial para uma zona de lazer frequentada por munícipes e turistas. Contudo, o Executivo demonstrou uma total indiferença, deixando os visitantes sem instalações básicas e expondo a incapacidade de realizar melhorias concretas.

Outro compromisso central foi a resolução das descargas de águas residuais em Alhos Vedros, um problema ambiental que ameaça a saúde pública e o bem-estar dos residentes. Apesar das promessas de uma solução, o Executivo mantém-se inerte, permitindo que o problema se arraste e que o ambiente local continue a degradar-se. O Chega considera esta inação inaceitável e exige que a Câmara trate o problema como prioritário.No centro da Moita, a reorganização do trânsito foi apresentada como uma solução para aliviar os congestionamentos e devolver o espaço público aos peões. Mas a falta de ação do Executivo mantém o caos no trânsito, afetando a segurança dos cidadãos e a vitalidade comercial da zona. Esta negligência demonstra a incapacidade de governar com visão e eficácia, algo que o Chega tem vindo a criticar.

Além disso, o direito de petição dos cidadãos foi ignorado. Apesar de ser um instrumento essencial da democracia participativa, os munícipes que exercem este direito não têm visto as suas petições respeitadas ou consideradas. Para o Chega, esta atitude reflete uma postura autoritária e distante da população, o que não pode ser tolerado.

O Chega, enquanto voz ativa da oposição, não permitirá que o Executivo continue a ignorar as necessidades dos moitenses. A nossa prioridade é fiscalizar e pressionar para que as promessas sejam cumpridas. Não basta apontar as falhas; é preciso propor soluções e exigir mudanças concretas para que o concelho da Moita possa avançar.

Os moitenses merecem mais do que palavras vazias. Merecem uma Câmara que governe com transparência, eficácia e compromisso. O Chega continuará a lutar pelos interesses da população e a exigir que o Executivo assuma as suas responsabilidades, porque o futuro da Moita não pode ser adiado.

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