Encerramento da maternidade de Barreiro-Montijo gera revolta e alerta para colapso na saúde
A decisão do Governo de encerrar definitivamente as urgências de obstetrícia na Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho gera forte contestação dos autarcas da região. A câmara do Montijo e outros municípios denunciam impactos devastadores para milhares de famílias e profissionais de saúde.

A decisão do Governo de encerrar as urgências de obstetrícia e a maternidade da Unidade Local de Saúde do Arco Ribeirinho (ULSAR) gera uma onda de preocupação entre os autarcas da Península de Setúbal. Os presidentes de câmara do Montijo, Alcochete, Moita e Barreiro uniram-se numa carta aberta, onde expressam o seu descontentamento e denunciam as graves consequências desta medida.
Segundo Maria Clara, presidente da Câmara do Montijo, esta é uma decisão prejudicial e um retrocesso na prestação de cuidados de saúde materno-infantis. A autarca sublinha que a criação de um centro materno-infantil em Almada é uma solução enganadora, que não resolve os problemas estruturais da região.
O impacto desta decisão será sentido em vários concelhos, incluindo Setúbal, Palmela, Sesimbra e Alentejo Litoral, onde os serviços de saúde serão ainda mais sobrecarregados. A falta de uma garantia de estabilidade nas equipas médicas e a distância da nova unidade de referência em Almada poderão comprometer o acesso a cuidados de saúde em situações de urgência.
A maternidade do Barreiro-Montijo tem sido fundamental na assistência a partos na região, sendo a segunda maior maternidade da Península de Setúbal. Em 2022, foram realizados 1.585 partos, número que se tem mantido estável ao longo dos anos. O encerramento deste serviço deixará milhares de mulheres sem uma resposta de proximidade em momentos críticos.
O impacto alarga-se também ao serviço de ginecologia, que atualmente garante acompanhamento regular a milhares de utentes. Os autarcas denunciam que a ausência de um plano sólido para a saúde na região compromete não apenas a maternidade, mas também consultas, exames e cirurgias ginecológicas essenciais.
Outra preocupação é a formação médica. Com o encerramento da maternidade, o hospital perderá a idoneidade formativa para a especialidade de obstetrícia, o que poderá levar à fuga de profissionais e dificultar a contratação de novos médicos.
Os autarcas consideram que o fecho da maternidade ignora o crescimento da região, que receberá grandes investimentos estruturais, como o novo aeroporto de Lisboa e a terceira travessia do Tejo. Fechar serviços essenciais neste contexto é visto como um erro estratégico grave.
A câmara do Montijo defendeu na última reunião pública que existe uma alternativa ao encerramento e exige que o Governo reavalie urgentemente esta decisão. Para os autarcas, a solução passa pela modernização da infraestrutura hospitalar, a valorização dos profissionais de saúde e o reforço da capacidade assistencial.
A posição dos autarcas é clara: o encerramento desta maternidade é um atentado ao acesso universal à saúde e representa um risco grave para milhares de grávidas e recém-nascidos da região.
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Quando se é governado por seitas de criminosos estas coisas acontecem,porque não encerrar também o País?
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Mais um problema “resolvido em seis meses”
Ana Candeias
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