
A Associação Humanitária dos Bombeiros de Palmela enfrenta uma crise de gestão após a demissão de Manuel Simões, segundo os estatutos daquela associação, o presidente ao pedir demissão toda a estrutura diretiva também ‘cai’ como foi o caso, a decisão foi comunicada pelo próprio na semana passada ao corpo de comando.
A Assembleia Geral dos Bombeiros de Palmela ainda não se pronunciou sobre o pedido, nem marcou uma nova assembleia para avançar com novas eleições para os corpos dirigentes.
A falta de uma decisão clara por parte do presidente da Assembleia Geral gera receio entre os membros da associação, particularmente no que diz respeito ao pagamento dos bombeiros assalariados, o Diário do Distrito falou com alguns sócios que dizem não terem tido conhecimento da última Assembleia Geral de Sócios, ao acusarem a Assembleia Geral de não informar os sócios com os habituais editais e estão preocupados com a atual situação vivida naquela associação.
Fontes próximas à associação indicam que esta demora pode comprometer o bom funcionamento da corporação, deixando os bombeiros numa situação de incerteza.
Enquanto a Assembleia Geral não toma uma posição definitiva, a gestão da Associação Humanitária dos Bombeiros de Palmela permanece numa situação ingrata, aumentando a preocupação sobre a capacidade de continuar a prestar serviços essenciais à comunidade, pois os operacionais não podem estar sem receber, diz a mesma fonte.
Esta situação exige uma resposta urgente para garantir a estabilidade e o funcionamento adequado dos serviços dos bombeiros, fundamentais para a segurança e bem-estar da população de Palmela.
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