Esta medida, que deverá entrar em vigor nos próximos dias, coloca em risco a segurança de milhares de grávidas na região, gerando uma onda de preocupação entre a população.
A Federação Distrital de Setúbal do Partido Socialista, com as estruturas concelhias e os deputados eleitos pelo círculo eleitoral de Setúbal, manifestaram a sua apreensão face à falta de resposta para as grávidas do distrito.
Sem alternativas locais, as grávidas serão obrigadas a deslocar-se para outras regiões, podendo enfrentar tempos de viagem superiores a uma hora, especialmente se residirem no litoral alentejano.
Historicamente, Setúbal sempre assegurou alternativas e planos de emergência para garantir o atendimento das suas grávidas. Contudo, a atual gestão não conseguiu manter essa articulação, resultando numa crise inédita. A recomendação do governo de que as grávidas se dirijam a Lisboa, onde os serviços já estão sobrecarregados, tem gerado críticas e indignação.
Em comunicado, o Partido Socialista exige uma inversão imediata desta situação, pedindo que sejam restabelecidos os serviços de urgência de obstetrícia no distrito para garantir a segurança das futuras mães.
A resposta das autoridades competentes é urgentemente necessária para evitar que esta crise se agrave e para proteger a saúde e o bem-estar das famílias de Setúbal.
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