O CDS-Partido Popular Almada exige uma solução por parte de Inês de Medeiros em resultado do chumbo do orçamento e Grandes Opções do Plano 2025 apresentado por Inês de Medeiros em Dezembro passado em Assembleia Municipal.
Em nota de imprensa enviada ao Diário do Distrito, o deputado municipal António Pedro Maco defende que «Inês de Medeiros deve urgentemente explicar aos almadenses e aos partidos da oposição o que pretende fazer depois do chumbo em sessão de assembleia municipal no passado mês de Dezembro das grandes opções do plano e orçamento apresentado pelo executivo do Partido Socialista».
Ainda segundo o deputado municipal, «a presidente da Câmara Municipal de Almada logo a seguir ao chumbo do orçamento deveria ter dado um sinal de abertura e de diálogo tal como manifestado interesse e responsabilidade em tentar chegar a um acordo que agrade as partes em nome do desenvolvimento do concelho.
No entendimento do CDS-Partido Popular, Inês de Medeiros prepara-se para seguir a pior solução, tentando criar o cenário e a narrativa da vitimização quando a sua obrigação deverá passar por encontrar pontes e caminhos comuns.»
Considerando que «o sentido de voto contra da esmagadora maioria da oposição é totalmente legitimo, regimental e constitucional» o CDS-PP Almada relembra que apresentou «um conjunto de propostas dando como exemplo a defesa da implementação de mais benefícios no IMI Familiar, investimento no espaço público, requalificação de vias e estradas, mais iluminação, reforço considerável nos apoios sociais aos mais desfavorecidos, mais apoio ao comércio e actividade económica».
Perante o chumbo do Orçamento, António Pedro Maco considera que «não tendo o PS a maioria absoluta nem na Câmara nem na Assembleia Municipal, cabe agora a Inês de Medeiros encontrar urgentemente condições de auscultação dos partidos da oposição a fim de se chegar a um orçamento melhorado que sirva verdadeiramente os interesses dos almadenses e que possa ultrapassar o impasse criado pelo excesso de intransigência da presidente da Câmara».
O deputado avança que irá propor «a criação urgente de um grupo de trabalho da Assembleia Municipal com o objectivo de se trabalhar no sentido de tentar resolver as preocupações e a protecção de direitos manifestadas e exigidos pelos agricultores das terras da costa na Costa da Caparica que acusam Inês de Medeiros de pretender criar o denominado projecto Agroparque à revelia e mesmo contra a vontade e participação integral dos agricultores sediados nas terras agrícolas há mais de um século».
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