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Aluno agride professora na Moita com cadeira durante aula de História

Professora agredida em plena sala de aula.

Uma professora de 60 anos foi violentamente agredida por um aluno de 10 anos dentro da sala de aula na Escola Fragata do Tejo, na Moita. O menor, que já tinha histórico de agressões a docentes, lançou uma cadeira contra a professora, atingindo-lhe o rosto e a boca. A vítima recebeu assistência no local, e o caso está agora a ser investigado pelas autoridades.

A agressão ocorreu no dia 12 de março, durante uma aula de História, quando o aluno, recentemente transferido de outra escola, atacou a professora de forma repentina. Os meios de socorro foram acionados de imediato, e a docente recebeu assistência no local pelos Bombeiros da Moita. Após o incidente, foi chamada a GNR, que tomou conta da ocorrência e deu início às diligências legais necessárias.

Segundo informações do Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo, a professora, apesar do trauma, regressou ao trabalho esta quinta-feira, enquanto o aluno foi suspenso preventivamente por 10 dias, conforme prevê a legislação. A direção da escola garantiu que foi aberto um processo disciplinar, cujo desfecho será conhecido nos próximos dias.

Os responsáveis do estabelecimento de ensino informaram ainda que o caso foi comunicado à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) da Moita e à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE), entidades que acompanharão a situação. O diretor da escola, Manuel Veva, lamentou o ocorrido e sublinhou que a segurança dentro das escolas é uma prioridade.

O aumento da violência dentro das salas de aula tem gerado preocupação entre docentes e associações de professores, que pedem medidas mais eficazes para travar estas ocorrências. Este caso reforça o debate sobre a necessidade de reforçar a segurança nos estabelecimentos de ensino e implementar estratégias para lidar com alunos problemáticos.


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23 Comentários

  1. Inaceitável. Têm de ir ao bolso das famílias! Crime público já

  2. A Direção dessa escola deveria ser alvo de uma séria inspeção.

    1. Eva Lucas deve estar a brincar então o aluno dá com uma cadeira na professora e a escola e que precisa de uma inspecção 🤔🤔

    2. Eva Lucas você devia era trabalhar numa escola.

    3. Teresa Luís então explique ,com tantos casos que têm sido relatados na comunicação social de que é a responsabilidade ? A escola tem vários meios ao seu alcance , CPCJ , associação de pais. ETC.

    4. Eva Lucas A “Direção é que deve ser alvo de inspeção”, a família, não!!! Se o “menino” fosse expulso da escola, entregue à família e deixasse os outros estudarem em paz, não seria melhor para a sociedade? O lugar destes ” meninos” é uma instituição de correção ou no mercado de trabalho.

      1. Antonino Cruz deve ser um menino de uma certa etnia que não se pode mencionar

    5. A culpa destes comportamentos é dos pais, que acham que os meninos são santos ou nem querem saber e vão à escola ameaçar os professores. Sou mãe de dois e ai deles que tivessem uma atitude dessas.

    6. Teresa Luís sabe do que fala ! Eu também, tem razão quando diz que a educação vem de casa mas a sra é educadora de infância ,eu pertenci ao gabinete de segurança escolar ,e também sei que as participações feitas e entregues as Direções das Escolas a maioria das vezes não seguiam os trâmites que deviam seguir para as escolas não perderem as classificação.

  3. É a educação que ele tem em casa 🏡, uma verdadeira vergonha 🇵🇹🥲🥲

  4. Para não traumatizar a criança ainda vão dizer que foi a professora que foi contra a cadeira. Não pode ficar traumatizado. 😡

    1. Anabela Maia Mendes
      Prezado senhor ou senhora, lamento que tenha nos contactado desta forma. Acabei de ver seu perfil e decidi que você é a pessoa que preciso. Resumindo, o meu nome é Ana Pinto sou de origem portuguesa sofro de uma doença grave que me condena à morte certa, é um cancro na garganta e tenho uma quantia de 700.000 euros que gostaria de doar a uma pessoa de confiança e honesta pessoa para que ela possa fazer bom uso dela. Sou proprietária de uma pequena fazenda de pecuária e há 11 anos perdi meu marido, o que me afetou muito e até hoje não consegui casar novamente. Não tive filhos com meu marido. Eu gostaria de doar esse valor antes de morrer. Meus dias estarão contados por causa dessa doença para a qual não tive cura. Crie-me somente se você aceitar meu presente de todo o coração.
      Se você estiver realmente interessado na minha doação, envie-me seu número de WhatsApp para que meu advogado possa entrar em contato com você.

  5. Foi violento porquê? O que é que o motvou?! Não basta castigar, convém perceber o que se passou na cabeça dessa criança. Mesmo que não se esteja de acordo, há que saber o que se passou e corrigir a sua forma de pensar. É muito triste tamanha violência…

    1. Sónia Gomes de Sousa o seu comentário é ironia? Na cabeça da criança não se passou nada. Tem falta de educação em casa. Certamente é o que lá vê e faz. Urgente casas de correção para crianças delinquentes. Um futuro marginal que não devia frequentar uma escola normal.

    2. Sónia Gomes de Sousa
      Prezado senhor ou senhora, lamento que tenha nos contactado desta forma. Acabei de ver seu perfil e decidi que você é a pessoa que preciso. Resumindo, o meu nome é Ana Pinto sou de origem portuguesa sofro de uma doença grave que me condena à morte certa, é um cancro na garganta e tenho uma quantia de 700.000 euros que gostaria de doar a uma pessoa de confiança e honesta pessoa para que ela possa fazer bom uso dela. Sou proprietária de uma pequena fazenda de pecuária e há 11 anos perdi meu marido, o que me afetou muito e até hoje não consegui casar novamente. Não tive filhos com meu marido. Eu gostaria de doar esse valor antes de morrer. Meus dias estarão contados por causa dessa doença para a qual não tive cura. Crie-me somente se você aceitar meu presente de todo o coração.
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    1. Nuno Santos
      Prezado senhor ou senhora, lamento que tenha nos contactado desta forma. Acabei de ver seu perfil e decidi que você é a pessoa que preciso. Resumindo, o meu nome é Ana Pinto sou de origem portuguesa sofro de uma doença grave que me condena à morte certa, é um cancro na garganta e tenho uma quantia de 700.000 euros que gostaria de doar a uma pessoa de confiança e honesta pessoa para que ela possa fazer bom uso dela. Sou proprietária de uma pequena fazenda de pecuária e há 11 anos perdi meu marido, o que me afetou muito e até hoje não consegui casar novamente. Não tive filhos com meu marido. Eu gostaria de doar esse valor antes de morrer. Meus dias estarão contados por causa dessa doença para a qual não tive cura. Crie-me somente se você aceitar meu presente de todo o coração.
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