ADN manifesta pesar por homicídio em Braga e exige medidas contra redes criminosas estrangeiras
A ADN lamenta a morte do jovem assassinado em Braga e pede uma resposta firme das autoridades face à crescente presença de redes criminosas estrangeiras em Portugal.

A Alternativa Democrática Nacional (ADN) emitiu um comunicado em que manifesta o seu profundo pesar e solidariedade à família e amigos do jovem recentemente assassinado em Braga, num caso que tem causado forte comoção pública. O partido considera que este crime, que estará relacionado com uma denúncia da vítima sobre o uso de substâncias ilícitas em bebidas, evidencia a crescente degradação da segurança pública no país.
A ADN sublinha que este não é um caso isolado e aponta o dedo à atuação de redes criminosas estrangeiras, referindo explicitamente organizações violentas como o Primeiro Comando da Capital (PCC), oriunda do Brasil. Segundo o partido, estas redes estão associadas a tráfico de droga, extorsão e homicídios, e têm vindo a crescer em território nacional.
No comunicado, a força política afirma que Portugal sempre foi um país de acolhimento para imigrantes honestos e trabalhadores, mas alerta que esta realidade está a mudar de forma preocupante. O ADN acusa o “politicamente correto” de ignorar o problema e defende medidas urgentes para travar a insegurança.
Entre as propostas estão a revisão das políticas de imigração, o reforço do controlo de fronteiras e o aumento dos meios das forças de segurança para detetar, deter e expulsar indivíduos envolvidos em criminalidade violenta.
“A vida de um jovem foi ceifada de forma cobarde. A justiça deve ser implacável — e o Estado não pode continuar a falhar”, conclui o partido, apelando ao voto no ADN nas próximas legislativas para “devolver a segurança aos portugueses”.
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