Opinião

51 anos de coragem e convicção

Henrique Cardoso, Vogal da Juventude Popular de Setúbal, Dirigente Nacional da Juventude Popular

Mais um ano passou e mais 365 dias de trabalho, convicção e luta por Portugal caracterizaram o porquê de a Juventude Popular ser uma das mais importantes instituições políticas para a democracia portuguesa. Embora não sejamos os maiores, embora o CDS-PP não seja o partido com maior representação parlamentar, a verdade é que a Juventude Popular tem sim um grande papel na política portuguesa.

Defendemos os valores que suportam a base da nossa sociedade, estamos pela liberdade, estamos pela democracia, estamos pela família, estamos por todos os portugueses.

Esta terça feira, dia 4 de novembro a Juventude Popular celebrará 51 anos de existência. E continuamos com o mesmo propósito desde 1974, o de com coragem e convicção, servir Portugal.

Ainda não falhámos com o mesmo, nunca nos desviámos das nossas convicções e muito menos nos deixámos silenciar, como muitas vezes tentaram forças opostas, nomeadamente a extrema esquerda.

A luta por uma Democracia-Cristã assente na liberdade individual, na meritocracia, no trabalho e na valorização da vida humana nunca deixará de ser a expressão que carregamos em todas as bandeiras da JP.

E ver milhares de jovens com este sentimento por todo o país transmite-me esperança num futuro mais brilhante. Isto porque não é fácil ser-se jovem e conservador em 2025.

Numa geração em que o politicamente correto tenta moldar consciências e silenciar quem pensa diferente, ser conservador é um ato de coragem. É defender a liberdade de pensar pela própria cabeça, é acreditar no mérito quando muitos defendem a mediocridade, e é lutar por princípios quando tantos se contentam com modas passageiras e caprichos individuais.

E é aqui que a Juventude Popular se destaca. Temos sido, ao longo dos últimos 51 anos, um dos principais espaços na política portuguesa onde gerações de jovens aprenderam a pensar de forma autónoma e a agir pelo bem comum.

Somos, sem dúvida, a escola de líderes que o país precisa. Uma escola que ensina que a política é feita de convicções firmes, de debate saudável e de compromisso para com o interesse público. Não nos limitamos a formar dirigentes, mas a moldar cidadãos que pensam por si.

É por isso que, mesmo que os tempos sejam difíceis, a Juventude Popular não perde a sua relevância e continua a provar que a política pode ser feita com missão, valores e coragem.

Porque 51 anos depois, continuamos a ser o futuro. E enquanto houver jovens com propósito, convicção e vontade de servir Portugal, haverá Juventude Popular. Viva a JP!


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