
No dia 25 de Abril de 1974 Portugal conquistou a sua liberdade democrática.
Os portugueses podiam novamente pensar, falar, decidir e opinar.
As eleições começaram a ser uma realidade que derivou dessa liberdade de escolher. O povo é quem mais ordena e quem decide o seu destino.
Mas a democracia não tem limites pois a liberdade é “universal”.
Fascismo nunca mais! E isto significa que nunca mais queremos censura, prisões políticas, perseguições políticas, intolerância e quaisquer limitações da nossa liberdade.
Não queremos fascismo travestido de democracia, nem uma democracia com tiques de fascismo.
Viver em liberdade não é apenas um direito, é um dever de todos. E é uma conquista que obriga a uma inteligência profunda e a uma autocrítica constante.
Se queremos evoluir, nunca nos podemos esquecer que a imbecilidade também está abrangida no conceito de liberdade. E não nos podemos queixar pois não existe o conceito de “meia democracia”.
A democracia é um “bem” tão precioso que temos de saber cuidar dela. Mas esse cuidar não pode ser utilizando os conceitos de censura e exclusão, típicos do fascismo. Cuidar dela é demonstrar, todos os dias, que é através dela que podemos viver melhor, ter uma melhor qualidade de vida e ter mais oportunidades para cumprir os nossos sonhos.
A democracia é ter uma sociedade de todos e para todos! É fácil? Não! Mas foi esse o desafio que nos foi lançado há 47 anos. Saibamos todos estar à altura!
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